Isso aqui já caiu em desuso. Não por vontade minha. Mas, por tempo. Prefiro acreditar. Senti que precisava vir aqui. Escrever. Desabafar. Colocar todo e qualquer podridão para fora! E quer saber? É isso mesmo que eu vou (pretendo) fazer. Há quase dois meses sem nem postar um "estou bem", "estou feliz", ou sei lá o que. Mesmo que seja só para me fazer acreditar. E por ora, eu preciso.
Sinto que alguma coisa mudou. O mundo girou ao contrário dessa vez. Se é que me entendem. O Sol me parece uma estrela menor do que era. E a Lua já possui seu brilho próprio. Consegui viver daqueles resquícios (lembram?). E continuo vivendo. De novos. De velhos. E dos mesmos de sempre. Não quero parar para pensar. Se parar, vou dizer. Se dizer, vou sentir. Se sentir, bom, se sentir, estarei perdido de novo. No mesmo emaranhado de dúvidas e por quês.
Três filmes: "O amor não tira férias". "Julie & Julia". "Diário de uma paixão". O que eles tem a ver com tudo? Com minha vida? Pois bem, te direi. Primeiramente, são três bons filmes. Três bons filmes que assisti hoje. Seguidos. Três bons filmes que me fizeram sentir o mesmo. Sabe aquele tal negócio de parar e pensar? Então, pensei que tivesse um tempo entre, pensar e sentir. Mas, descobri que não tem. É (e foi) tão automático.
Assumo! Tenho medo do que está por vir. De vir tudo igual ou diferente. Tanto faz. Os dois me dão medo. Medos diferentes. Medo de me entregar. Medo de estragar. Medo de me arrepender. Medo de me perder. Medo de te perder. Medo de ir. Medo de ficar. Medo de falar. Medo de calar-se. Medo de mudar. Medo de permanecer. Medo, medo e medo. Tudo me traz medo. Mas, depois de um tempo. Esse medo se esvazia e some. Sem um aparente porquê.
Enfim, vou continuar vivendo essa montanha russa. Quem escolhe se me acompanha é você. São vocês.
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(Acho que tem muito a ver com desabafar. Gritar com as mãos. Escrever. Desenhar. Ser artista. Ser ator. Encarar personagens próprios. Brincar de faz de conta.) |
(18:39) "Sinto sua falta
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